Folha
Em Sergipe, o cenário é parecido: a relação estremecida entre o governador Belivaldo Chagas (PSD) e o PT, partido da vice-governadora Eliane Aquino, pode forçá-lo a permanecer no cargo ao longo do próximo ano.
Os dois partidos já marcharam separados na eleição em Aracaju, no ano passado, e são pequenas as chances de manutenção da aliança.
O grupo do governador avalia nomes como o deputado federal Fábio Mitidieri (PSD) e do prefeito de Aracaju Edvaldo Nogueira (PDT) para a sucessão. O PT lançou a pré-candidatura do senador Rogério Carvalho.
A avaliação de aliados do governador é que estes dois grupos devem polarizar a eleição em Sergipe. Por isso, a renúncia de Belivaldo seria uma jogada de risco, já que entregaria o governo do estado ao PT