O governo finalizou e decidiu pagar mais duas parcelas do Auxilio Emergencial no valor de R$ 300. Esta informação foi confirmada pela equipe econômica. A expansão do plano custará R$ 51 bilhões.
Na segunda-feira, o governo planeja anunciar o terceiro plano de pagamento de R$ 600 reais. Segundo a equipe técnica do Ministério da Cidadania, o plano será semelhante ao segundo pagamento.
O Congresso aprovou esse benefício em abril para mitigar o impacto da crise do coronavírus nas pessoas mais vulneráveis (principalmente trabalhadores informais). Na versão original, o auxílio federal foi dividido em três fases, totalizando R$ 600, mas essa cobertura deve ser ampliada.
Para expandir o plano, o governo terá que revisar a lei que faz o produto. O texto fornece o número e a quantidade de parcelas para esse benefício.
A forma atual do Auxilio Emergencial é o resultado de uma série de negociações entre o executivo e o legislativo. Inicialmente, a equipe econômica sugeriu o pagamento de 200 reais em três parcelas com base no valor médio pago aos beneficiários do Bolsa Família. Os legisladores elevaram a proposta para R$ 500 e, finalmente, o presidente Jair Bolsonaro finalmente propôs uma versão final de R$ 600.
No início da semana passada, ainda não se sabia se estenderia as duas fases para 300 reais ou a terceira fase para 200 reais. No entanto, agora foi decidido que a primeira escolha será a do presidente Jair Bolsonaro.
Programa para gerar empregos
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ao lidar com a expansão do Auxilio Emergencial, está trabalhando em um plano para criar empregos após a crise. O plano inclui re-discutir mudanças na Previdência social e tentar implementar um modelo de capitalização no país.
Nesse sistema, cada trabalhador tem a responsabilidade de economizar para sua futura aposentadoria. Hoje, funcionários e empregadores contribuem para um fundo em um modo chamado redistribuição, que é usado para pagar benefícios a pessoas que pararam de trabalhar. Esta contribuição é alcançada através da tributação dos salários.
O plano de Guedes é permitir que jovens que nunca foram oficialmente licenciados entrem no mercado de trabalho sob esse novo sistema. Portanto, seu empregador não precisa contribuir para a seguridade social. O ministro acredita que isso reduzirá os custos trabalhistas e incentivará o emprego formal.
A reforma previdenciária iniciada pelo governo no início do ano passado transformou essa capitalização em capitalização, mas esse ponto
Agora, a expectativa é restaurar o plano original. O governo espera que, dados os milhões de funcionários não oficiais encontrados no plano de Auxilio Emergencial, seja mais favorável aprovar o ambiente político de projetos que visam incentivar a formalização.
Os detalhes do sistema de capitalização ainda estão sendo fechados. A ideia é que o modelo possa funcionar em camadas. Os trabalhadores que atingirem uma certa faixa salarial permanecerão sob o sistema “pagamento conforme o uso”, e somente quando esse limite for excedido, eles precisarão pagar.
Mesmo que os jovens ainda sigam o princípio do pagamento, as mudanças estruturais permitirão que seus salários sejam liberados. A equipe econômica admite que não há necessidade de compensar esse benefício fiscal, porque, se não forem incentivos, esses trabalhadores manterão um status informal.
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