A desastrosa gestão do ex-prefeito, João Alves Filho, acabou com a prefeitura de Aracaju. O próprio Tribunal de Contas do Estado, através do conselheiro Clóvis Barbosa, confirmou que a dívida deixada na gestão passada superou os R$ 500 milhões. A informação foi divulgada inicialmente pelo atual prefeito Edvaldo Nogueira e repercutiu na imprensa.
João Alves enganou os aracajuanos ao fazer propaganda enganosa utilizando o BRT que não existe. O Ministério Público Estadual pediu a condenação de Carlos Alberto Pereira Batalha de Matos, à época Secretário Municipal de Comunicação Social da Prefeitura de Aracaju.
Na ação, o MP pede a condenação do secretário por ato de improbidade administrativa, a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa civil, proibição de contratar com a administração pública e dela receber benefícios, incentivos ou subvenções, fiscais ou creditícias.
O MP entendeu que a sinalização implantada pela SMTT-AJU não poderia ser considerada como implantação do BRT. Para que tal sistema de transporte seja implantado, há a necessidade da existência de vários outros requisitos primordiais e ainda não implantados, ou seja, o Sistema BRT ainda não é realidade em Aracaju. As obras que viabilizarão as intervenções viárias na Capital Sergipana, ainda se encontram em fase de licitação.
No dia 08 de janeiro de 2016, o ex-prefeito afirmou: “BRT está em ação só cegos não veem”.
No dia 30 de outubro de 2016, João Alves concedeu uma entrevista e fez a seguinte afirmação: “Estamos apertados, mas estamos pagando as contas em dia e tudo está indo direitinho”.
Já no dia 01 de novembro de 2016, a Cavo suspendeu a coleta de lixo por falta de pagamento. No dia 27 de dezembro, a sede da Prefeitura de Aracaju teve a energia cortada também por falta de pagamento, além dos salários atrasados dos servidores da prefeitura.
Vídeo: Prefeitura de Aracaju
Vídeo 2: Infonet